Alta desvalorização no Commander deixa clientes em atenção

Clientes estão insatisfeitos com a alta desvalorização no modelo confira.

O Jeep Commander chega por aqui em agosto de 2021, e sua caracteristca era ser o principal concorrente da Tiguan oferecendo 7 lugares na categoria de Suv.

O modelo foi bem aceito e vendeu relativamente bem em sua categoria, os grandes penaltis são sua motorização 1.3 turbo que era oferecido em versões mais completas além do motor turbo disel 2.0, mas os 185 CV da versão gasolina com 27KGFM segundo donos é pouco quando se trata do carro carregado.

Com seus 661 L de capacidades de porta malas com 5 lugares e 233 L de capacidade com 7 lugares é o queridinho para as grandes famílias, a versão diesel realmente não deixa a desejar com 38.7 KGFM e 170 CV, ai você me pergunta, ué mas é menos potência que a versão gasolina?

O problema fica no consumo, a versão diesel é mais econômica, e entrega mais torque, podendo chegar a fazer 14,0 km por litro em rodovia com veículo carregado e ar ligado, e no caso do carro vazio em rodovia chega aos 15 km por litro que são ótimos, porém a versão gasolina apesar de mais potência, sofre com menos torque deixando o carro mais gastão perto dos 8 km por litro em rodovia carregado com ar ligado.

A desvalorização é alta nas versões turbo flex,  podendo perder até 80 mil do valor do carro em 2 anos de uso e baixa KM, o modelo que era vendido a 280 mil reais, com 2 anos de uso e míseros 30 mil km passa a ser vendido por R$199 mil reais em sites de revenda.

O principal motivo da desvalorização é o alto custo de manutenção, consumo elevado, e também o flagra da nova versão 2024 que chega com novo motor 2.0 Turbo Flex, que promete compensar a falta de torque além de elevar os cavalinhos, mas já no consumo não se tem informação dos dados.

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